Compartilhar uma vida, envolve compartilhar não só os momentos de carinho, amor, os assuntos do dia de trabalho, mas também, as contas, os planos e dificuldades.
Muitos casais optam por não compartilhar suas vidas financeiras e determinam as obrigações financeiras de cada um, sem compartilhar os ganhos.
Tratar abertamente a vida financeira, pode ser um problema para muitos casais, para outros, é o grande diferencial no seu trilho para a realização de sonhos.
A conta conjunta oferece vantagens e desvantagens, cabe a cada casal definir o ideal para sua realidade.
O que analisar na hora de optar pela conta conjunta ou individual?
Objetivos em comum: O casal deve compartilhar de objetivos financeiros em comum, como comprar uma casa, um carro, fazer uma poupança, realizar uma viagem, os objetivos em comum serão o diferencial que unirá o casal e as contas;
Organizar as contas: Unir as rendas pode tornar as despesas em geral mais leves e facilitar a organização das contas, desse modo, fica mais fácil também gerenciar os valores restantes, criar poupança e planejar o uso desses valores no futuro para um objetivo em comum;
Limitar gastos excessivos: A compra por impulso é o vilão de uma vida financeira saudável, quando se opta por compartilhar com outra pessoa “esse desejo de compra”, ela pode te ajudar a ponderar a necessidade da compra evitando assim uma compra desnecessária. Isso não significa que, você vai deixar de comprar aquilo que é de seu desejo pessoal, a decisão só será ponderada em conjunto.
O mais importante nessa relação financeira é o companheirismo, a confiança e o amor do casal, com isso, falar da vida financeira se torna algo leve e sem complicações.